terça-feira, 23 de junho de 2009

“Quem sou como professora e aprendiz”

Sou uma profissional que procuro sempre me capacitar, pois tenho em mente que a aprendizagem é contínua e perpetua por toda vida.
A capacitação é tão importante para a melhoria de minha atuação que apesar de já possuir duas especializações, hoje realizo uma outra especialização que é em educação inclusiva e este curso de aperfeiçoamento sobre as tecnologias.
Acredita-se que a educação precise de profissionais qualificados que busque diferentes maneiras de ensinar, onde o aluno aprenda de forma concreta , melhorando e aplicando esses conhecimentos na sua vida pessoal,social,política e profissional.
Dentro da minha atuação procuro traçar objetivos e atingi-los conforme o meu cotidiano, utilizando projetos de ensino e de aprendizagem para o fortalecimento do processo ensino aprendizagem, pois acredito que a troca de conhecimentos seja tão importante quanto a realização de cursos,pois quando ensinamos também aprendemos é o chamado educação compartilhada que aprendemos com o meio,ou seja, com a sociedade em geral.
Sou técnica em educação, porém nunca deixei de atuar em sala de aula como professora ,pois gosto de conhecer a realidade da sala de aula, as vezes é cansativo,porém gratificante,pois consigo realizar-me e ter uma verdadeira identidade profissional como professora e aprendiz, porque o conhecimento seja ele empírico ou formal contribui para o ensino aprendizagem nas diversas disciplinas em que está inserida os conteúdos curriculares.

MINHA OPINIÃO QUANTO AO USO DO COMPUTADOR E DAS TICs NAS ESCOLAS PÚBLICAS

Eu diria que o ambiente escolar necessita de algo mais prazeroso, atrativo e agradável ao educando. Para que isso aconteça não é só o computador chegar até as escolas e imaginar que a tecnologia está presente, precisa de algo mais, como o envolvimento dos profissionais da educação neste processo.
O profissional de educação deve se envolver e buscar melhorar a sua práxis, ou seja procurar novas estratégias,novas metodologias que contribuam de forma positiva para o cotidiano escolar.
O educador é um profissional que deve está sempre se qualificando, se aperfeiçoando , pois são muitos os desafios a enfrentar nesta caminhada ; a inclusão digital é um desses desafios das últimas décadas.
A internet e todas as outras tecnologias estão presentes no cotidiano do nosso educando, e cada dia vem crescendo e fascinando os jovens em geral, com novas opções de informações e comunicação.
A internet é considerada uma das inciclopédias mais completa do mundo moderno, pois através da internet as pessoas conversam, pesquisam e atualizam seus conhecimentos.
O uso das TICs nas escolas públicas propicia uma melhor qualidade e uma gestão menos complexa, o que faz com que as escolas se tornem mais interessante e atrativa para o educando,é esta escola que queremos.

terça-feira, 16 de junho de 2009

As pererecas sapecas

Crianças com deficiências: família, escola inclusiva e sociedade caminhando juntas

Quem é pai ou mãe de uma criança com deficiência sabe das dificuldades que encontramos para inseri-las na vida cotidiana. Nos últimos anos ouvimos falar em educação inclusiva ou inclusão social. Mas o que é isso e qual o papel do pai ou mãe neste processo inclusivo?

O reconhecimento da necessidade de uma inclusão social surgiu da união de forças de pessoas, espalhadas por todo o mundo. A participação das pessoas com deficiência, suas famílias e amigos, foi fundamental para que fossem organizados grupos, no intuito de garantir os direitos essenciais às pessoas deficientes. Sabemos que esses direitos referem-se à educação, à saúde, ao trabalho, ao esporte, ao lazer e a todos os serviços públicos. O Brasil é reconhecidamente um país com uma legislação muito avançada no que diz respeito à inclusão. Devemos isso à Constituição de 1988, que no momento de elaboração teve a participação ativa dos grupos representativos das pessoas com necessidades especiais. Porém, ainda é um grande desafio fazer com que os direitos adquiridos na Constituição Cidadã de 1988, sejam transferidos para a vida dessas pessoas e consequentemente para a instituição escolar.

Esbarramos em muitos obstáculos. A questão não é simplesmente incluí-las, mas trata-se de construir prédios que facilitem o ir e vir de todos, escolas capacitadas para recebermos alunos com deficiência, além de serviços de saúde com profissionais para atender essas pessoas. Todo este aparato é necessário para que a educação inclusiva aconteça realmente.

A sociedade inclusiva que sonhamos e precisamos, depende de cada um de nós e da ação conjunta dos órgãos competentes.

Numa educação inclusiva, as diferenças sociais, culturais e individuais são vistas, enquanto oportunidades para o enriquecimento do processo ensino-aprendizagem e a interação entre os seres humanos.

Necessita-se de uma profunda mudança no comportamento e na atitude de todas as pessoas, em especial das famílias das pessoas com deficiências. O processo de mudança a que nos referimos depende da formação de cada ser humano, que começa em casa. A família é responsável pela construção de valores, hábitos e opiniões sobre as coisas, os objetos e o mundo que nos cerca.

O mundo atual reconhece a necessidade das escolas inclusivas,

Essas escolas permitem que as crianças aprendam umas com as outras, reconhecendo e valorizando as diferenças entre seus colegas. As crianças com deficiência aprendem a conviver em um ambiente novo, fora do meio familiar ao qual estão acostumadas. Essa nova realidade pode trazer muitos benefícios para o seu futuro. A instituição escolar, enquanto um recurso comunitário representa a sociedade tal como ela é.

Mas como identificar uma escola inclusiva? Alguns critérios são necessários para que possamos matricular nossos filhos com deficiência numa instituição escolar. A família deve investigar se a escola respeita e valoriza alunos com diferentes características. Sejam eles: meninos e meninas, altos e baixos, gordos e magros, pobres e ricos, negros, brancos, índios, cegos, surdos, em cadeira de rodas, usando calçado ortopédico, usando aparelho no ouvido, com doença crônica, católicos, evangélicos, imigrantes, filhos de mães solteiras, filhos de pais separados e outros.

A escola inclusiva deve ser construída sob o princípio da educação como direito de todos. Mas como os pais podem saber se a escola de seus filhos é inclusiva ou não? Através da participação da família no cotidiano escolar. Os pais ou responsáveis pelas crianças precisam acompanhar o processo ensino-aprendizagem. De que forma? A partir do contato diário com os professores e equipe pedagógica. Basta verificar se a escola possui Projeto Político Pedagógico, Regimento Interno e principalmente se ela está fundamentada nos Parâmetros Curriculares Nacionais. A escola inclusiva deve respeitar as leis que regem a educação nacional, além de trabalhar com uma equipe multidisciplinar composta de pedagogo, psicopedagogo e especialistas da área de saúde.

Os pais de crianças e adolescentes com deficiências precisam ter acesso à orientação necessária para o conhecimento dos direitos de seus filhos. As crianças e adolescentes precisam encontrar na escola, estrutura física e humana adequadas ao desenvolvimento de suas habilidades e competências.

A escola inclusiva deve atender a população nas faixas de idade próprias de cada etapa: educação infantil, educação fundamental, ensino médio e universitário, além de garantir condições de locomoção em todos os ambientes da escola.

Devem ser tomadas providências para a construção de rampas ou elevadores para acesso, inclusive aos pisos superiores, de banheiros adaptados para acomodação de cadeiras de rodas, colocação de corrimãos, instalação de piso antiderrapante, sinalização para alunos com baixa visão e para alunos surdos.

Todos esses direitos foram garantidos pela Constituição de 1988, que assegura igualdade de condições de acesso e permanência no sistema educacional para todos.

Em suma, depende de cada um de nós, família e sociedade, cobrarmos a existência de escolas inclusivas que facilitem a vida de nossos filhos e alunos, independente de suas características físicas, psicológicas e cognitivas. Desta forma contribuiremos para que possam atingir os seus objetivos pessoais e profissionais, além da inserção no mercado de trabalho e no mundo.


Divoene Pereira Cruz Silva
Pedagoga

REFLEXÃO SOBRE INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO


De acordo com o texto Franz K.Pereira vimos que a sociedade pós moderna é a sociedade das tecnologias, onde as crianças que nascem estão em contato direto com essas tecnologias, com o mundo virtual, com os cyber em fim com tudo que vem estimula-lo e fazer sua imaginação fluir.

Mas, infelizmente, percebe-se que a escola não oferece este mundo as crianças, o ensino ainda é o mesmo de séculos atrás, onde muitas vezes o único recurso é o quadro de giz ou o quadro branco, na verdade em algumas escolas o que mudou foram os quadros que de giz passou para quadro branco e o giz para marcador e percebe-se que esta conquista é graças aos professores que realizam promoções e coma ajuda da comunidade escolar consegue este pequeno avanço.

Percebe-se também que as tecnologias nas salas de aula muitas vezes não é possível, pois o professor não está preparado para este avanço, o professor não é qualificado e a sua formação não o preparou para este mundo e não se pode passar aquilo que não se sabe,ou seja não domina .

A partir de tudo isso a grande preocupação é o quanto a escola vem sendo desinteressante aos nossos alunos e daí vem a evasão e a falta de estímulo para o avanço. A tecnologia chegando e conseguindo conciliar o aprendizado de sala de aula, a melhora será visível, já que cada conhecimento gera novos conhecimentos, uma vez que, hoje já é possível manusear as tecnologias existentes com mais facilidade,pois o professor já pode se qualificar nos diversos programas que o governo oferece mudando assim a sua visão e suas metodologias melhorando com isso a aprendizagem do aluno.

Criança eu!!

terça-feira, 9 de junho de 2009